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O professor não é educador! – Parte IV

O professor não é educador!

 

Parte IV

 

Nesse próximo vídeo, vemos Edésio Reichert entrevistando Armindo Moreira sobre a avaliação que ele faz de Paulo Freire. Não estou habilitado a falar com propriedade, pois lamentavelmente não li a obra de Paulo Freire. Segundo as palavras de Moreira, trata-se de alguém que pensou em educação de adultos, visando prepara-los para a implantação do socialismo. Nem mesmo ele, Paulo Freire, jamais de intitulou educador. Não elaborou teorias ou métodos de educar crianças e no entanto está em moda nas escolas que formam nossos professores seguir Paulo Freire. Trata-se pois de um equívoco que precisa ser revisto e corrigido. Não há porque usar os escritos de alguém, dirigidos a adultos a serem alfabetizados, para a preparação de professores que irão atuar na alfabetização e instrução de crianças ou adolescentes. Vejamos o vídeo para saber do que se trata. Armindo Moreira está mais apto a falar do assunto.

https://www.youtube.com/watch?v=baf7c_vbShE

No vídeo a seguir, vemos Armindo Moreira falando sobre a revolução de 31/03/1964. Faz alguns esclarecimentos a respeito dos fatos, discorre sobre o desenrolar das ocorrências posteriores, guerrilhas, fatos políticos e sobre a Comissão da Verdade. É interessante ver o que ele fala sobre Marxismo, comunismo e suas implantações em diversos lugares no mundo. Sua interpretação das teorias de Marx e posteriores implementações na prática são assaz interessantes.

https://www.youtube.com/watch?v=F–ApbFhN0I

Sinto falta de não ter dedicado algum tempo para ler as obras de Marx e outros pensadores. Depois que iniciei minha vida de trabalho e estudos, não mais houve tempo de aprofundar outros assuntos, além dos específicos das disciplinas estudadas na escola. Por outro lado a educação recebida no interior, depois no seminário e alguns fatos posteriores, fizeram com que tivesse receio de ler essas teorias. Não é de estranhar, pois vivi minha infância e adolescência nos anos duros da guerra fria. Nasci em 1948, logo que a Grande Guerra terminou e se implantou regimes comunistas, totalitários em mais da metade da Europa, na China e depois Cuba. As guerras da Coréia, Vietnã, isso fazia ter horror a tudo que se relacionasse com comunismo ou fosse semelhante de alguma forma.

Hoje, depois de viver longos anos de trabalho, vejo com olhos experientes os fatos ocorridos. Não posso dizer que me arrependo do meu comportamento, pois fui induzido a agir dessa forma. Desde muito pequeno, me incutiram o sentimento de autopreservação. Isso eu fiz, mas em muitos casos poderia ter agido de modo diferente, pois hoje vejo que fui omisso. Mas agora é passado.

Décio Adams

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