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Novos avanços em Orient
Em prazo menor do que o previsto, os obstáculos foram superados. Naves, capazes de mover-se com velocidades bem próximas à da luz, haviam sido desenvolvidas e os autômatos, integrados à parte interna da nave, mas que, depois do possível pouso em algum local remoto, poderiam desprender-se e executar algumas tarefas no exterior. Poderiam ser programados para agir de modo autônomo por algum tempo, antes de precisarem se reconectar ao sistema da nave e transferir as informações coletadas aos dispositivos de memória central. Isso permitiria a realização de explorações em lugares situados a distâncias consideráveis, mesmo que houvesse necessidade de ficar algum tempo sem contato com a nave, por conta da distância. Não havia como enviar comandos por outro meio que não fossem as ondas eletromagnéticas.