Arraial do campestre. O ano de 1847 estava findando e Afonso se sentia bom. Zulmira e a mãe Salviana insistiram que continuasse a visitar regularmente a fonte do monge. Temiam que a doença voltasse e depois ficasse mais difícil ou impossível de curar. No primeiro domingo de dezembro, bem cedo, embarcou numa charrete queRead More…
De peão a soldado. Gumercindo Nunes Ribas era um próspero estancieiro nos campos das proximidades de Santa Maria da Boca do Monte. Era no começo do século XIX, um homem na faixa de seus 50 anos de vida. Seu capataz era Francisco Lopes Batista, casado com Salviana Maria Silva Batista. Em 23 de marçoRead More…
Botucaraí, vista do lado do rio. Indo para o sul. Depois de algumas semanas de caminhada, dormindo algumas noites em celeiros. A chuva torrencial e sem uma gruta para se abrigar, levaram-no a pedir pouso em propriedades ao longo da estrada. Haviam-no convidado para a refeição e aceitara apenas alimentos leves. Pão, legumesRead More…
Na senda dos monges. Giovanni Maria D’Agostini. – Buon jorno, signiori! – Bom dia! – E qui que necessito me apresentar para ter documento de strangero? – Sim. É aqui mesmo. O funcionário da prefeitura de Sorocaba, responsável pelo cartório, em pleno dia 24 de dezembro de 1844, levantou-se e pegou no grossoRead More…
Final melancólido e vergonhoso. “Acá jazen diez valientes guerreros paraguaios, muertos por un covarde brasileño.” Morei em Foz do Iguaçu de maio de 1968 a início de fevereiro de 1976. Nesse período trabalhei no extinto Banco Comercial do Paraná S.A., depois na empresa de exportação Irmãos Keller Ltda, sendo queRead More…
Na senda dos monges. Giovanni Maria D’Agostini. – Buon jorno, signiori! – Bom dia! – E qui que necessito me apresentar para ter documento de strangero? – Sim. É aqui mesmo. O funcionário da prefeitura de Sorocaba, em pleno dia 24 de dezembro de 1844, levantou-se e pegou no grosso livro de registroRead More…
Foto tirada em Brasnorte, MT, durante construção da moradia. Detalhe, eu com um cigarro na boca Como eu deixei de fumar! Para começar, vou contar rapidamente como me tornei fumante. Atingi a adolescência no começo dos anos 60. No momento do 31 de março de 1964, eu estava com 15 anos. Começando a querer serRead More…
Respeitando a natureza Nosso quintal é um viveiro de pássaros. Há sabiás com ninhos em diversos pontos, até no interior da edícula da churrasqueira, no limoeiro. Corruiras tem ninhos em casinhas que fiz anos atrás, porongo pendurado, nas cumeeiras da casa tem ninhos de canários da terra, joão-de-barro, bem-te-vi e não poderiam faltar os váriosRead More…
Dama da noite. Uma flor que não gosta muito de luz. Prefere as horas da noite e madrugada para ostentar seu explendor. Há alguns anos, creio que entre 2005/07, durante uma de nossas caminhadas habituais pelas ruas do bairro, minha esposa Rita e eu, em determinado lugar, encontramos um pedaço de caule de um cacto.Read More…
Curitiba, 18 de fevereiro de 2015. Quarta-feira de cinzas, início da quaresma deste ano de 2015. Grande parte do povo curtindo a ressaca de carvanal, enquanto os fiéis católicos mais devotos, se dirigem às igrejas para participar da cerimônia de imposição das cinzas, como sinal de penitência. Igualmente é lançada nesse dia a campanha daRead More…
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