Um tropeiro na família Quando o pai Antônio retornou da Guerra do Paraguai, João Maria contava com dezesseis para dezessete anos de idade. Desde cedo andava a cavalo, tendo começado em um petiço manso e muito apegado ao menino. Todas as manhãs, quando via o dono sair de dentro de casa, estava na beira daRead More…
A guerra do Paraguai. A família Batista continuou crescendo, reunindo netos periodicamente aos primeiros que haviam nascido. Ao despontar a década de 60, Roque e Alice eram pais de mais quatro pequenos, sendo três meninos e duas meninas. Júlio e sua mulher tinham tido mais dois meninos e uma menina. Já Antônio e IsabelitaRead More…
Os netos nascem. Uma das primeiras providências tomadas na família Batista, depois da volta do filho considerado perdido, foi realizar o casamento dos jovens. Eram ambos menores de idade e foi preciso uma carta dirigida aos pais da moça na Argentina, pedindo a autorização ou sua vinda pessoal para o enlace. O recente conflitoRead More…
Um jovem rebelde. Roque aceitou fazer a experiência como ajudante do capataz na fazenda do padrinho de Alice, Sr. Jerônimo Albuquerque. Começou no princípio do mês seguinte, dando tempo ao pai para resolver a questão do cargo de capataz na Fazenda Ribas. Os filhos de Gumercindo voltaram e sentaram-se para conversar seriamente. Depois deRead More…
Arraial do campestre. O ano de 1847 estava findando e Afonso se sentia bom. Zulmira e a mãe Salviana insistiram que continuasse a visitar regularmente a fonte do monge. Temiam que a doença voltasse e depois ficasse mais difícil ou impossível de curar. No primeiro domingo de dezembro, bem cedo, embarcou numa charrete queRead More…
De peão a soldado. Gumercindo Nunes Ribas era um próspero estancieiro nos campos das proximidades de Santa Maria da Boca do Monte. Era no começo do século XIX, um homem na faixa de seus 50 anos de vida. Seu capataz era Francisco Lopes Batista, casado com Salviana Maria Silva Batista. Em 23 de marçoRead More…
Botucaraí, vista do lado do rio. Indo para o sul. Depois de algumas semanas de caminhada, dormindo algumas noites em celeiros. A chuva torrencial e sem uma gruta para se abrigar, levaram-no a pedir pouso em propriedades ao longo da estrada. Haviam-no convidado para a refeição e aceitara apenas alimentos leves. Pão, legumesRead More…
Na senda dos monges. Giovanni Maria D’Agostini. – Buon jorno, signiori! – Bom dia! – E qui que necessito me apresentar para ter documento de strangero? – Sim. É aqui mesmo. O funcionário da prefeitura de Sorocaba, responsável pelo cartório, em pleno dia 24 de dezembro de 1844, levantou-se e pegou no grossoRead More…
Final melancólido e vergonhoso. “Acá jazen diez valientes guerreros paraguaios, muertos por un covarde brasileño.” Morei em Foz do Iguaçu de maio de 1968 a início de fevereiro de 1976. Nesse período trabalhei no extinto Banco Comercial do Paraná S.A., depois na empresa de exportação Irmãos Keller Ltda, sendo queRead More…
Na senda dos monges. Giovanni Maria D’Agostini. – Buon jorno, signiori! – Bom dia! – E qui que necessito me apresentar para ter documento de strangero? – Sim. É aqui mesmo. O funcionário da prefeitura de Sorocaba, em pleno dia 24 de dezembro de 1844, levantou-se e pegou no grosso livro de registroRead More…
Comentários