A Guerra do Paraguai. Por Luiz Octávio de Lima Quero primeiramente agradecer ao meu filho Anselmo Daniel Adams que encontrou essa verdadeira jóia e resolveu presentear-me com um exemplar antecipadamente ao meu aniversário e também pelo Natal. O assunto me atrai intensamente.
A Epopéia do Jenipapo Por Adrião Neto Há alguns dias recebi do amigo escritor Adrião Neto, natural e residente no estado do Piauí, mais um exemplar de um dos seus livros. Neste momento terminei de ler a Epopéia do Jenipapo. À primeira vista, pode parecer tratar-se de uma obra de cunho folclórico ou então humorístico. Mas, conhecendoRead More…
Pesquisa histórica no futuro. Nos últimos dias me peguei pensando, procurando imaginar a vida de um pesquisador, daqui a um século, pouco mais ou menos, revirando os arquivos escritos, virtuais, ou sejam os meios então disponíveis, no afã de escrever sua Tese de Doutorado em história. Na sequência imaginei que ele tenha escolhido o períodoRead More…
Parangolé. Para quem não conhece o “nordestinês” e para quem conhece recordar, essa palavra tem por significado, pelo menos em terras piauienses: ” lero-lero, conversa fiada, lábia, história contada com floreios e arrodeios”. Pode parecer que o livro seja um amontoado de lero-lero, conversa fiada. Ledo engano. Adrinão Neto, consegue em seu linguajar, entremeadoRead More…
Variedade de armas brancas. Armas de fogo pequeno porte. UTOPIA. A palavra Utopia traz em sua etimologia o significado de algo irrealizável, pelo menos num dado momento. É corriqueiro ouvirmos falar que a segurança nacional, pública, mundial, depende da quantidade de armas disponíveis. Uma arma serve para que? Qualquer objeto, capaz de ferir e porRead More…
Na senda dos monges. Giovanni Maria D’Agostini. – Buon jorno, signiori! – Bom dia! – E qui que necessito me apresentar para ter documento de strangero? – Sim. É aqui mesmo. O funcionário da prefeitura de Sorocaba, responsável pelo cartório, em pleno dia 24 de dezembro de 1844, levantou-se e pegou no grossoRead More…
Final melancólido e vergonhoso. “Acá jazen diez valientes guerreros paraguaios, muertos por un covarde brasileño.” Morei em Foz do Iguaçu de maio de 1968 a início de fevereiro de 1976. Nesse período trabalhei no extinto Banco Comercial do Paraná S.A., depois na empresa de exportação Irmãos Keller Ltda, sendo queRead More…
Na senda dos monges. Giovanni Maria D’Agostini. – Buon jorno, signiori! – Bom dia! – E qui que necessito me apresentar para ter documento de strangero? – Sim. É aqui mesmo. O funcionário da prefeitura de Sorocaba, em pleno dia 24 de dezembro de 1844, levantou-se e pegou no grosso livro de registroRead More…
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